PESCA - A.D.R.

 

Licenças de pesca desportiva

Tipos de licenças; Licenças especiais; Licenças de pesca através de multibanco; Custo das licenças
Para poder exercer a pesca é obrigatório ser-se titular de licença geral de pesca.
Estão isentos de licença de pesca desportiva os menores de 14 anos, quando acompanhados dos pais titulares de licença de pesca.

Tipos de licenças

  • Licenças Gerais - anuais, válidas para o ano civil:
    • Nacional - válida para todo o território nacional
    • Regional - válida para determinada região, cujos respectivos limites são:
      • Norte - a norte do rio Douro, inclusivé
      • Centro - entre os rios Tejo e Douro, inclusivé
      • Sul - a sul do rio Tejo, inclusivé
    • Concelhia - válida para o concelho respectivo e para os confinantes


Licenças Especiais

Não dispensam a posse da licença geral, excepto o caso de pescadores desportivos estrangeiros, não residentes no País, que poderão pescar apenas com a licença especial:
  • Para CONCESSÃO DE PESCA - diária, sendo as condições de utilização as constantes do regulamento próprio da concessão. Aquisição junto da entidade concessionária
  • Para ZONA DE PESCA RESERVADA - a validade e o modo de obtenção estão expressos no regulamento próprio da zona


Onde obter uma licença geral de pesca

A licença Nacional e a licença Regional podem ser obtidas na Rede de Caixas Automáticas Multibanco  e junto da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
A licença Concelhia apenas pode ser obtida junto da AFN
Nota: Os cidadãos estrangeiros, uma vez que não possuem Bilhete de Identidade (BI) e/ou Número de Contribuinte (NIF) apenas podem adquirir licença junto da AFN.

Como obter uma licença na Caixa Automática Multibanco

Para se licenciar através de uma Caixa Automática Multibanco é necessário o n.º do BI e o n.º de Contribuinte (NIF), devendo seguir as instruções constantes dos ecrãs abaixo reproduzidos:
Nota: Aconselha-se uma atenção cuidada no ecrã “Confirme os Dados da Licença de Pesca”, uma vez que erros cometidos, quer na selecção do tipo de licença, quer na introdução dos elementos de identificação, não serão reembolsados nem passíveis de rectificação

Fases 1 e 2
Fases 3 e 4
Fases 5 e 6
Fases 7 e 8
Fases 9 e 10
Fase 11

Como obter 2.ª via da licença na Caixa Automática Multibanco

Nas situações em que a Caixa Automática Multibanco (CA-MB) por qualquer razão anómala não emitiu correctamente o talão do serviço, o cliente poderá ainda obter uma 2.ª via desse mesmo talão num qualquer CA-MB. Esta funcionalidade da Rede Multibanco possibilita aos clientes a obtenção duma 2.ª via do talão comprovativo da operação, referentes às operações efectuadas nos 60 dias anteriores (aproximadamente).
Para o efeito, o Cliente deverá utilizar o cartão bancário com que efectuou a operação original, seleccionar as operações “Consultas”, “Consulta de Oper. do Cartão no MB” e depois seleccionar “2.ª Via de Talão MB”. Em seguida é apresentado um ecrã para introdução da data da operação original (Dia e Mês – DDMM), após o que deverá seleccionar a operação para a qual pretende obter a 2.ª via do talão.
Será emitido um talão com formato idêntico ao do original, diferindo apenas no cabeçalho, onde será impresso, adicionalmente, o título “2.ª Via de Talão” e o cartão é expulso.
Na inexistência de movimentos efectuados pelo cartão é devolvida uma mensagem informativa e o cartão é expulso.

Custo das licenças

  • Nacional - 6, 49 €
  • Regional - 3,49 € C
  • Concelhia - 1,40 €

Nota: O preço da licença inclui para além da taxa, o custo do cartão
O custo das licenças obtidas no Multibanco não inclui o preço do cartão (0,50€), pelo que:

  • Nacional – 5,99 €
  • Regional – 2,99 €

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 Asticôt fora do frigorifico


Asticôt é um isco que morre facilmente se não estiver devidamente acondicionado a determinada temperatura. Para preservar o asticôt por algum tempo, coloque farinha dentro de uma recipiente de plástico, coloque o asticôt no seu interior, e coloque novamente farinha no topo, feche a caixa com uma tampa com furos, e manter sempre à sombra, o asticôt fica vivo durante vários dias, a farinha vai desaparecendo e o asticôt vai aumentado de tamanho.

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Preparar sementes

A utilização de sementes não preparadas pode criar danos nos peixes, algumas sementes em contacto com a água incham e  rebentam podendo criar danos aos peixes se as ingerirem sem as sementes sofrerem preparação. É fundamental, que antes de utilizar sementes como engodo, prepare essas sementes passando-as por um processo de cozedura.



Sementes Demolhar (horas) Cozer Lume brando (minutos)
Nozes de Tigre 24 30
Nozes de Tigre Mini 24 30
Nozes de Tigre Jumbo 24 30
Nozes de Tigre Móido N/A N/A
Grão 12-18 30
Canhamo 24 Até Rebentar
Canhamo Grande 24 Até Rebentar
Milho 24 30
Aveia N/A 1
Trigo 6 15
Cevada 6 15
Nozes de Brazil Enteiros 24 30
Miolo de Nozes de Brazil 12-18 30
Feijão Branco 12-18 30
Feijão Encarnado 12-18 30
Feijão Catarino 12-18 30
Feijão de Soja 12-18 30
Milho Pequeno (Milho de Pipocas) 12-18 30
Milho Vermelho 24 30
Terramoz 24 30







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Fazer Boilies (Carpa) BOILIES :







O Boile é uma massa tipo pão feita de ingredientes que as Carpas adoram, é fervida para ganhar consistência e posteriormente congelada ou deixada a secar, sendo que neste último caso ainda ficam mais duros. A finalidade da sua dureza é dificultar a vida aos cágados, lagostins e pequenos peixes na sua incessante tarefa de estragar as nossas iscadas.

Essa massa é composta de dois elementos: Os Sólidos e os Líquidos.

Nos sólidos vamos encontrar fundamentalmente, mas não só, farinhas.
Farinhas como as de Milho, Trigo, Cânhamo, Peixe, Soja, Arroz, Batata e de tudo um pouco o que possa imaginar.

Mas é também nesta categoria que encontramos o açúcar, leite em pó, sementes esmagadas, sal, etc.

Nos líquidos vamos encontrar os inevitáveis ovos.
São eles que vão ligar a massa e permitir que se faça uma pasta moldável.
Para além dos ovos encontramos nesta categoria aditivos como o azeite, óleos diversos, aromas, etc.

Como, para já, o objectivo é aprender a fazer Boilies, vamos assumir uma receita muito simples que é conhecida como 50/50, ou seja, farinha de milho e trigo (sem fermento) em partes iguais.

Geralmente, para cada 100gr de farinhas é preciso 1 ovo grande, ou seja, para 1Kg, 10 ovos, etc.

Vamos então experimentar com 200gr, ou seja, 100gr de farinha de trigo e 100gr de farinha de milho.
Vamos precisar portanto de 2 ovos grandes;
UTENSILIOS
Para fazer os Boilies vai precisar de um fogão, dois recipientes com capacidade para a totalidade da massa que se vai fazer, um garfo ou colher, uma panela, uma toalha, uma rede metálica e, idealmente, uma tábua de enrolar Boilies.
   
FAZER BOILIES
Coloque as farinhas num dos recipientes e misture-as muito bem até obter uma só farinha omogénea.

No outro recipiente bata os ovos com o garfo ou colher até obter um liquido também ele homogéneo.
   
Começe a colocar farinha no recipiente que tem os ovos, pouco a pouco, misturando sempre com o garfo ou colher e, quando já não conseguir misturar mais, amasse com as mãos.
   
A ideia é obter uma bola de massa omogénea com uma consistência moldável, tipo plasticina em dia de calor.

Pode besuntar as mãos e a superfície de trabalho com um bocado de azeite ou óleo vegetal se a massa estiver muito peganhenta.
   
   
Se tiver a tábua de enrolar Boilies use-a, caso contrário, faça rolos da espessura de salsichas, parta-os aos bocados e enrole-os com as palmas das mãos de modo a obter bolas do tamanho desejado.
Nesta tarefa as crianças podem ser uma grande ajuda ...
   

O tamanho mais comum é de 15mm a 20mm, ou seja, do tamanho de um berlinde abafador, algures entre o berlinde normal e a bola de matraquilhos.

Não se preocupe se não ficarem todos exactamente do mesmo tamanho.
Pode também fazer alguns que não sejam completamente redondos. 
   
Coloque-os na rede metálica e leve a ferver durante cerca de 2 a 3mn.
Pode juntar uma colher de sal à água da fervura porque, tal como nós, as Carpas gostam da comida bem temperada.

Retire-os da fervura e coloque-os em cima da toalha/pano para arrefecerem e secarem durante cerca de meia a uma hora.
   

Passe-os então para uma rede e suspenda-os em local seco e fresco (arrecadação ou garagem) se os desejar secos ao ar (mais duros) ou congele-os (menos duros) e retire-os do congelador na véspera de os usar.

Em ambos os casos devem ser usados no prazo máximo de 1 ano, sendo que os congelados não devem ser recongelados, sob pena de desenvolver bactérias que danificariam muito a saúde das nossas amigas.


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Iscos de Pesca

As iscas utilizadas dependem da zona e do estado do mar, não esquecer as iscas autóctones de cada região.

Águas escuras utiliza-se iscas brancas, como o berbigão, a amêijoa, a lula, o lingueirão, a sardinha, o bucho de polvo, o camarão, etc.
Águas normais utiliza-se o isco para águas escuras, mas as mais indicadas são o casulo, a tiagem, o coreano e o ganso, assim como, as iscas vivas, o caboz, o caranguejo, o ralo, a camarinha, o mexilhão, etc.
Águas claras usamos as chamadas iscas vermelhas, como a tiagem, a coreano, o grilo, a minhoca do lodo, o ouriço-do-mar, etc. 

Sardinha

A sardinha fresca cortada ao meio, inteira, em filetes ou apenas em pequenos pedaços é um excelente isco para várias especies de peixe (robalos, sargos, safios ...), pode ser utilizado das mais diversas montagens de pesca depende do pesqueiro e da especie a capturar. em filetes, em boliscos, ou até inteiras. Óptimo para engôdos.Iscar com sardinha

Lingueirão - Navalhas

Lingueirão e navalhas: um isco muito bom, para pescar sobretudo ao fundo tanto de terra como de barco, podendo ser utilizado na pesca de sargos, douradas, choupas, pargos, etc... Devendo ser utilizado sempre fresco, mas por vezes obtém bons resultados quando congelado, apesar de ficar um pouco macio. Extremamente fácil de iscar costuma-se utilizar inteiro ou cortado em pequenos pedaços ao tamanho do anzol dependentemente da forma como o peixe está a comer. Costuma-se tapar com sal grosso depois de descongelado para ficar mais rijo. Iscar com lingueirao

Camarão

Camarão: óptimo isco quando fresco ou até congelado para a pesca de diversas especies costeiras pode ser utilizado com casca ou sem casca, inteiro ou só sem cabeça dependente das especies de peixes ou pesqueiro. É um isco muito eficiente para todos os tipos de pesca. Se for grande será descascado, separa-se a cabeça e parte-se em pequenos pedaços a cobrir o anzol ou então pequeno, denominado camarinha sendo este iscado de preferência vivo. Utilizado na pesca á bóia ou ao fundo.Isca para pesca camarão

Amêijoa, Sarnambi, Vongola

Ameijoa: estas iscas devem ser sempre utilizadas frescas porque quando congeladas perdem muito das suas características, ficando muito macias e com pouco cheiro. Se tivermos de congelar a ameijoa, coloca-se um pouco de sal e ao descongelar além de ganhar consistência é muito mais fácil de descascar. Boas para pescar ao fundo e á bóia. Sendo consumidas por diversos peixes (sargos, choupas, douradas, pargos, peixe-porco, ...) Para as iscar utiliza-se fio elástico fino para não desiscar facilmente.Iscada de pesca de ameijoa

Caranguejo

Caranguejo: há diversos especies de caranguejo para pescar, sendo todos eles um isco de eleição, para especies de maior porte. Como por exemplo corvinas, robalos e douradas. Há duas especies de caranguejo que aconselhamos: o caranguejo de dois cascos e o caranguejo pilado esta mais difícil de encontrar. O pilado é excelente para pescar com ele vivo, iscando-se o anzol pelo olho do caranguejo com a barbela a sair pela casca, mas lateralmente sem o matar, é óptimo porque ele é um excelente nadador e não pára quieto atraindo também com a sua cor encarniçada o peixe. É preferencial para pesca embarcada de Douradas, Sargos, Pampos, Pargos no pontão é muito utilizado na pesca da corvina. O caranguejo de dois cascos é necessário outros cuidados ao iscar, retirando-se lhe a primeira casca (a rija) podendo-se iscar também cortado ao meio. caranguejo como isco

Casulo

Casulo: o "casulo" é uma minhoca que se encontra dentro de um casulo. É uma isca muito utilizada para pescar á noite,brilha dentro de água e chama a atenção dos peixe. Esta isca serve para pescar diversas especies. Devido á sua consistência e tamanho também se mantém muito tempo no anzol resistindo á agitação marítima. casulo

Ganso

Ganso: há dois tipos de ganso: o ganso nacional e o ganso coreano. O nacional é uma minhoca mais rija do que o ganso coreano, em contrapartida, o ganso coreano é uma minhoca mais viva (mexe-se muito). Estas duas são muito utilizadas por pescadores de recreio por ser uma isca que facilmente pode ser comprada em qualquer loja de pesca, e que se conserva bem no frigorífico(geladeira) durante dias. Serve sobretudo para apanhar peixe miúdo, mas que por vezes também obtém bons resultados com peixes maiores (ferreiras, besugos, sarguetas, choupas, olho-de-boi e linguados) ganso

Ganso Coerano

O ganso coreano tem uma rigidez aceitável e uma vivacidade muito grande. É de uma vivacidade enorme e resiste bastante, sendo também de uma rigidez aceitável. A maior partes das especies de peixe são atraídas pela coreana, no entanto não é aconselhável a sua utilização em surfcasting devido à sua fragilidade. A melhor forma de o colocar no anzol é atando-o ao anzol ganso coreano

Polvo

As longas tiras de carne (tentáculos) quando se pesca ao sabor da corrente dão um aspecto de movimento que atrai os peixes visualmente, sempre que isso aconteça deve deixar comer a isca ate chegar ao anzol. Alguns pescadores raspam o polvo usando a parte branca como isco.Iscar com polvo

Tatuí, tatuíra, tatuzinhos (Brasil)

O tatuí vive enterrado na areia molhada, próximo da rebentação. A sua captura é possível cavando a areia molhada na praia. O tatuí deve ser mantido vivo dentro de um recipiente com um pouco de areia molhada.
Na pesca com tatuí a isca deve ficar presa ao anzol com um elástico mantendo assim o tatuí vivo. Utilizando esta isca diretamente no anzol, deve ser retirada a casca.
Iscar com tatuí

Corrupto (Brasil)

Esta isca pode ser apanhada em praias rasas e capturada na maré baixa com uma bomba de sucção a uma profundidade máxima de 60Cm. Para capturar o corrupto, coloca-se a bomba nos pequenos buracos que aparecem na areia depois da onda passar.Iscar com corrupto
 


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Achigã

Achigã - Micropterus Salmoides Nome vulgar:  Achigã
Nome científico: Micropterus Salmoides
Família: Centrarchidae
Ordem: Perciformes
Meio ambiente: Bento pelágico; não migratória;
pH: 7.0 - 7.5;
Profundidade: - 7 Metros
Clima: Temperado.
Temperatura: 10 - 35°C

Origem

O achigã é originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América e foi introduzido na Europa no final do século XIX.

Distribuíção Geográfica 

Portugal:O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.
No continente, no entanto, apenas em 16 de Fevereiro de 1952, através de um pequeno número de alevins (150), provenientes de uma piscicultura francesa, a Piscicultura de Clouzioux. O Achigã teve uma excelente adaptação e espalhou-se rapidamente por todas as bacias hidrográficas, particularmente a sul do Rio Tejo, sendo hoje  considerado um dos predadores que mais tem contribuído para uma clara diminuição de outras pequenas espécies, nomeadamente nas albufeiras.

Brasil:foi introduzido no Brasil na década de 30 e habita várias represas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Caracteristícas 

Possui um corpo altivo e alongado, uma cabeça grande e de boca larga e com numerosos e minúsculos dentes, justificadamente agressiva, possui um dorso e cabeça de coloração verde escuro ou oliváceo, com flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras, bem visível nos adultos e o opérculo tem duas barras escuras e uma mancha preta.  Tem uma barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos, tendo ainda na boca uma maxila inferior proeminente e mais saliente do que a superior.

Habitat 

Caracteriza-se como um peixe de águas temperadas ou pouco frias, habitando em locais com vegetação aquática nas albufeiras e lagoas, aparecendo também em alguns troços médios e inferiores dos rios, e habitualmente vive solitário ou em pequenos grupos. É uma espécie de superfície não excedendo normalmente os 7 metros de profundidade e que suporta bem as águas salobras.
 Pode medir até 80 cms. e possuir um peso máximo de cerca de 10 kgs., sendo estas medidas mais reduzidas nos exemplares europeus.

Alimentação

O Achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes e crustáceos e também de insectos aquáticos.
 Os mais novos têm a sua alimentação baseada em insectos, crustáceos e moluscos enquanto que os alevins se alimentam de plancton.

Reprodução 

Durante o período de reprodução, de Abril a Junho, o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os novos terem 3 a 4 semanas de idade. Após este período, permanece em cardumes pouco numerosos durante mais 2 ou 3 meses.
 A desova ocorre quando a temperatura da água atinge os 16 a 18ºC, cada fêmea deposita entre 4.000 e 10.000 ovos em locais de fraca corrente e pouca profundidade, em ninhos feitos pelos machos sobre camadas de pedras, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas, ficando os ovos aderentes ao substracto do ninho, o qual é bem guardado e onde procura agitar-se constantemente para melhor oxigenação dos ovos. Após a postura, a companheira é expulsa do ninho, chegando mesmo a ser caçada, podendo ainda o macho atrair outra fêmea.

Técnicas de Pesca para o Achigã

Tamanho mínimo de captura: 20 cm.
Período de pesca: 1 de Junho a 14 de março.
Localizações em Portugal - Barragem de Aguieira, Alvito, Arade, Belver, Bravura, Cabril, Caia, Caniçada, Capinha, Carrapatelo, Castelo de Bode, Coruche, Crestuma Lever, Ermal, Fagilde, Fonte Serne, Funcho, Idanha-a-nova, Machuqueira, Magos, Maranhão, Meimoa, Montargil, Monte da Barca, Monte Novo, Morgavel, Mourão, Mula, Odivelas, Pêgo do Altar, Póvoa e Meada, Rôxo, Santa Clara, Torrão, Toulica, Vale Cobrão, Vale da Gata, Vale do Carrapatoso, Vale do Gaio, Venda Velha, rio Arade, Caia, Degebe, Douro, Guadiana, Leça, Lis, Minho, Sado, Sever, Sorraia, Tâmega, Tejo, Vouga, Xarrama e Zêzere. Também nos Açores e na Ria de Aveiro.










































































































































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